O Ministério Público do Paraguai negou o pedido de transferência da defesa do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho para prisão domiciliar.
De acordo com o promotor, Marcelo Pecci, o brasileiro ofereceu a casa em que ele ficaria preso como garantia, no valor de 798 mil dólares (cerca de R$3,73 milhões). A localização do imóvel segue em sigilo. O oficial disse, em coletiva de imprensa, que a justiça considerou o valor “insuficiente”, dado os valores que Ronaldinho ganhou durante sua carreira.

“A lei não diferencia pessoas famosas de pessoas não famosas. Aqui apenas a lei e o direito devem ser aplicados”, afirmou o Marcelo Pecci.
Ronaldinho e o irmão, Roberto de Assis Moreira, não participaram da audiência. Os dois seguirão no presídio de segurança máxima em Assunção, capital paraguaia, onde já estão há quatro noites.